segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Marlene telefonou

Ontem recebi um telefonema de Vitória Bonaiutti. Mesmo para os que não viveram a chamada época de ouro da Rádio Nacional, hão de saber da existência dos mitos Emilinha Borba e Marlene. Marlene: Vitória Bonaiutti.

Devo muito de minha vida artística àquela que ganhou o título de “É a maior”. E também a Linda Batista, Rainha do Rádio durante 11 eleições seguidas (e me corrija, Sergio Cabral, se eu estiver errado).
Na década de 1950, estrelíssimas, prestaram atenção num reporterzinho mal ajambrado que, aos 16 anos, já assinava uma coluna na revista “Rádio-Entrevista”.

O telefonema de minha querida Marlene, amiga de todas as horas, me fez percorrer os corredores da Rádio Nacional.



E, de repente, abrindo meu imeio, descubro que no YouTube existe uma imagem belíssima dessa Fenomenal intérprete cantando Gonzaguinha, querido Gonzaguinha. E com a indicação de que há um outro vídeo disponível, de Linda cantando “Vingança”.

Sei lá, me dei conta de que minha vida é feita desses recortes. Linda, Marlene, Dalva, Herivelto, Lamartine, Capiba – tanta gente!

Divirtam-se, pois, com uma fantástica atuação de Marlene, que recém havia feito o “Te pego pela palavra” e o “É a maior” (esse Último, parceria minha com Fauzi Arap). E rever Linda Batista em meu programa na TVE, é uma dádiva dos deuses.

Inté!

Hermínio Bello de Carvalho